Para quem quer ingressar, se atualizar ou aperfeiçoar conhecimentos, um curso livre pode ser uma boa opção
Na nossa plataforma EaD você encontra diversos cursos livres, de curta duração. Todos os cursos possuem acesso permanente, e podem ser acessados via internet, para assistir aulas em vídeo em casa, no caminho para a faculdade ou até mesmo na sala de espera do consultório dentário. Os cursos oferecem conteúdos teóricos, listass de exercícos fóruns de discussões, para você trocar experiências com os demais alunos. Além disto, nossa plataforma oferece ainda superte gratuito, para você tirar todas as suas dúvidas.
Imnportante: anota ai esta super dica!
Todos os cursos oferecem certificados que atestam sua participação nas aulas, e podem ser usados omo comprovante de participação em atividades diversas, para abater as horas complementares exigidas pelo Estágio Obrigatório, em diversas instituições de ensino superior do país. Clique no botão abaixo, e acesse nossa plataforma virutal de aprendizagem.
Automação: máquinas e robôs
A automação aumenta cada vez mais a probabilidade de que os trabalhadores sejam afastados de seus empregos, demitidos e realocados no exercício de tarefas menos gratificantes. Isso faz com que haja uma redução de renda a longo prazo para os trabalhadores, aumentando cada vez mais a desigualdade, e tornando precário cada vez mais o trabalho do homem.
Educação à Distância (EaD)
o EaD é uma modalidade de educação mediada com o uso de tecnologias modernas, que permite que professores e alunos fiquem separados espacial, ou temporalmente, não estando fisicamente presentes no ambiente de ensino-aprendizagem. Nossa consultoria está em desenvolvendo um ambiente virtual de aprendizagem, que ofertará diversos cursos EaD.
Teletrabalho, trabalho remoto ou home office
Teletrabalho, home office, trabalho remoto, nada mais é do que uma prestação laboral realizada, fora dos muros da empresa, geralmente na casa do trabalhador, o que permite à empresa uma economia de custos. Todavia, o home office não depende, portanto, das tecnologias de comunicação. Já o chamado teletrabalho, emprega de modo intensivo o uso de diversas tecnologias.
O uso da inteligência artificial
Em 23 de setembro de 1962, foi ao ar o primeiro episódio do desenho animado intitulado de "Os Jetsons", uma família ultramoderna, que vive em no mundo futurístico de 2062, onde o trabalho automatizado faz parte da rotina das pessoas. A Inteligência artificial (IA) é um campo das ciências da computação, onde máquinas aprendem e raciocinam assim como nós.
As contribuições das novas tecnologias no período da pandemia
Em 2019, a China se tornou o epicentro da propagação do novo coronavírus (Covid-19), que se espalhou para o restante do mundo, fazendo com que governos reagissem para tentar conter o avanço desta doença, fechando fronteiras, impondo bloqueios a viagens domésticas e internacionais, fechando indústrias, escolas e comércio, além do cancelamento de grandes eventos de entretenimento. O Brasil acompanhou a tendência mundial, e adotou medidas de isolamento social.
Diante das medidas restritivas para diminuir o contágio pelo novo coronavírus, diversos setores da economia tiveram que suspender suas atividades, gerando impactos a diversos setores, que dependem de serem surpridos pelos primeiros, como o comércio. Da mesma forma que o setor comercial foi prejudicado, as instituições de ensino também sentiram os impactos da pandemia, sendo obrigadas a paralisar suas atividades cotidianas e, notadamente, seus profissionais e estudantes, de maneira repentina, encontraram-se diante de uma nova dinâmica de ensino-aprendizagem.
Tudo mudou rapidamente
O novo coronavírus, altamente contagios, impôs a todos os países um dinamismo sem precedentes, obrigando todos a reconhecer que tudo pode mudar muito rapidamente e, como o mundo atual é globalmente conectado, qualquer situação pode causar grandes impactos e mudanças profundas. N este cenário, muitas empresas fecharam as portas definitivamente em todo o mundo, por conta da crise imposta pela pandemia , e muitas outras ainda terão o mesmo destino.
Diante disto, Estado, sociedade e iniciativa privada empenham esforços para a construção de uma economia social e de mercado, totalmente virtual. Em tempos de crise, foi preciso reinventar os negócios, a partir de novos modelos, como o home office, o comério eletrônico e o Ensino à Distância.
O setor comercial reforcou a divulgação de seus produtos nos canais online, fazendo ofertas diversas e oferecendo serviço de entregas em domicílio. Quando a Educação, o ensino híbrido passou a fazer parte da realidade educacional brasileira durante a quarentena.
A Revolução Digital, também conhecida como a Terceira Revolução Industrial, refere-se aos processos associados à passagem da evolução tecnológica industrial iniciada entre o final dos anos 1950 e o final dos anos 1970, com o desenvolvimento da eletrônica digital, expansão do uso de computadores digitais além dos sistemas de automação industrial. Implicitamente, o termo também se refere às mudanças radicais trazidas pela tecnologia digital e sistemas de telecomunicações, a partir da segunda metade do século XX.
A Internet, que antes era mais restrita aos norte-americanos, explodiu em outros países, penetrando na sociedade, da mesma forma que a energia elétrica no passado. Através do computador, foi possível um novo aumento no uso da escrita, que estava apagada com o avanço das mídias audiovisuais, principalmente a televisão.
Essa popularização deu início a revolução digital, que modificou completamente, a sociedade. O número de pessoas que navegam na Internet cresce a cada dia que passa. Um novo mundo cheio de vantagens e facilidades foi descoberto. Informação, interatividade, relações pessoais, negociações, notícias, compras e outras necessidades do dia-a-dia ganharam um grande espaço na web. O mundo está diminuindo e não há distância geográfica que a Internet não possa proporcionar uma aproximação das pessoas que dela utilizam para manter contatos entre si.
Referêmcias
Bojanova, Irena (2014). The Digital Revolution: What's on the Horizon?. IT Professional. 16 (1): 8–12.
Rifkin, Jeremy. O Sonho Europeu. São Paulo: M. Books, 2005.
Rifkin, Jeremy. A Terceira Revolução Industrial. São Paulo: M. Books, 2000.
Schoenherr, Steven (2008) . The Digital Revolution. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2008.
Shannon; Warren, Claude E; Weaver (1963). The mathematical theory of communication. [S.l.]: University of Illinois Press. 144 páginas.
O e-commerce e os pequenos negócios
Em um mundo cada vez mais globalizado, digital e competitivo, faz-se necessária a avaliação de novas formas de posicionamento da marca frente ao consumidor, visando aproximá-los, criando elos de confiança por meio de trocas de experiências que possam fidelizá-los, e ao mesmo tempo garantir o menor número possível de intermediários envolvidos para que a empresa continue competitiva frente ao avanço e pulverização de fabricantes via mercado digital.
Repensar opções que vão além daquelas que o ponto de venda tradicional proporciona e posicionar a marca para fidelizar o cliente tem sido um tema recorrente e em pauta por muitas empresas que buscam pelo seu espaço em um mercado cada vez mais pulverizado e dinâmico. A facilidade de comercialização sem fronteiras e o aumento da acessibilidade e do grau de maturidade dos consumidores em relação às plataformas digitais de comercialização, conduziu o setor varejista à remodelação dos modos operacionais de vendas.
Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (2018) apontam que o e-commerce no Brasil movimentou no ano de 2016 um valor total de R$ 53,4 bilhões. No ano de 2017 as vendas online foram de R$ 59,9 bilhões. O número de consumidores online é chegou a um total de 23,1 milhões de pessoas, que realizaram pelo menos uma compra pela internet no ano de 2016, o que fortaleceu a migração de vendas realizadas no varejo físico para o canal virtual.
De acordo com Costa e Adono (2020) as empresas que já possuem sua marca consolidada na mente do consumidor desenvolvem com mais facilidade o processo de inserção de sua marca no mundo digital. Segundo estes autores, a partir do momento que essa marca passa a existir no ambiente virtual são imprescindíveis a criação de um padrão para que o consumidor possa reconhecer essa mesma marca em diferentes canais, pois o consumidor passa a se identificar com os atributos e benefícios do produto ao se deparar com determinada marca.
Costa e Adono (2020) afirmam que o comércio eletrônico permite aos clientes mais opções de escolha e customização, além de diminuir o tempo e o custo de busca tanto para clientes quanto para fornecedores. Os autores ressaltam ainda que o e-commerce permite aos pequenos negócios a expansão dos mercados locais e regionais para nacionais e internacionais, com níveis mínimos de capital, estoque e staff, facilita a produção e pagamento just-in-time, reduzindo o overhead através do incremento na automação e redução dos tempos de processamento.
Atualmente é muito fácil abrir uma loja virtual, pois existem várias plataformas pré-moldadas, que permitem criar uma loja com alguns poucos cliques e baixo investimento. Porém, a tarefa mais difícil é transformá-la em um negócio de sucesso. O e-commerce é um negócio como outro qualquer, mas, antes de iniciar o negócio eletrônico, o microempreendedor deve estar atendo a alguns cuidados.
Referências
Costa, Nayara Rodrigues da; Adono, Gabriele Thomaz. E-commerce: o melhor caminho no mercado atual. 20º Congresso Nacional de Iniciação Científica - Conic. Centro Universitário Unifaj. Jaguariúna/SP. 2020.
Ensino à Distância: o que é?
A Educação a Distância (EAD) caracteriza-se por um processo de ensino-aprendizagem no qual a relação entre professor e aluno não ocorre no plano físico. Conforme Freire et al. (2015) essa estratégia, além de permitir o uso de tecnologias na educação, estimula a comunicação multidirecional e a troca de experiências e conhecimentos entre os sujeitos relacionados, sempre visando ao aluno como protagonista e ao professor como mediador desse processo.
Rojo et al. (2011) explicam que a metodologia de ensino do Ensino à Distância deve preservar todas as qualidades de uma boa educação, capacitando o indivíduo a desenvolver capacidades cognitivas, sociais, emocionais, éticas e profissionais.. No Brasil, este modelo digital é regulamentada por meio de leis, diretrizes e normas. Conforme o Art. 1 do Decreto 5.622/05 (BRASIL, 2005, recurso online) foi estabelecido que esta modalidade educacional se caracteriza quando a “mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”.
Os desafios do EaD na pandemia
O novo modelo educacional exigiu das instituições de ensino a migração do ambiente de aprendizagem físico, para o ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Considerando a vulnerabilidade social do Brasil, com uma diversidade de carências nos aspectos econômico, de saúde, habitacional e, principalmente as deficiências do sistema educacional brasileiro, mais um aspecto juntou-se a problemática de ensino do país: a carência de profissionais habilitados para a atuação nos ambientes virtuais de aprendizagem. Um modelo de ensino baseado em plataformas virtuais exige um esforço coletivo, tanto da atuação e papel do educador, quanto dos educandos para efetivação dos processos de ensino-aprendizagem.
A Educação a Distância (EaD) ganhou notoriedade ao quebrar várias das barreiras que impedem as pessoas de terem acesso a uma educação de qualidade, permitindo com que pessoas que moram longe dos grandes centros urbanos se qualifiquem profissionalmente. O EaD conquistou espaço e credibilidade no meio acadêmico, ao permitir às pessoas invistirem em uma educação continuada.
Referências
Freire, L. M., Paula, M. A. D., Duarte, E. D., & Bueno, M. (2015). Educação a distância no cenário da enfermagem neonatal: revisão sistemática. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49, 508-514.
Rojo, P. T., Vieira, S. D. S., Zem-Mascarenhas, S. H., Sandor, E. R., & Vieira, C. R. S. D. P. (2011). Panorama da educação à distância em enfermagem no Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45, 1476-1480.